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A Endocrinologia Pediátrica é a especialidade que cuida das alterações hormonais e metabólicas que podem acontecer na faixa etária pediátrica (desde os recém nascidos até o final da adolescência – 18 a 21 anos).
Ela conjuga o carinho e o cuidado próximo próprios da pediatria, ao estudo específico da fisiologia hormonal e metabólica da infância e adolescência.
O Endocrinologista Pediátrico é, então, o profissional que cuida das possíveis alterações relacionadas ao crescimento, puberdade, peso, função da tireoide e das glândulas adrenais, metabolismo ósseo, dislipidemia e também diabetes na infância.
Crescimento
Puberdade
Tireoide
Diabetes
Alterações de Peso
Colesterol Alto
Alterações Adrenais
Metabolismo Ósseo
A Dra. Lais Leão é Endocrinologista Pediatra e acredita na medicina humanizada e baseada nas evidências científicas mais atuais.
Formada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, é especialista em Pediatria pela residência do Hospital Materno Infantil de Brasília e em Endocrinologia Pediátrica pela residência do Hospital Universitário de Brasília. Tem também título de especialista pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Hoje atua no consultório de Endocrinologia Pediátrica atendendo bebês, crianças e adolescentes.
É Pediatra do Hospital das Clínicas da UFG, onde também é preceptora da residência médica.
É mãe da Aurora e Lavínia, com quem aprimora a cada dia suas habilidades pediátricas.
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Clínica Cendi, Ed. Buena Vista Office Design, 19º andar, Av. T-4, nº 619, St. Bueno. Abrir no mapa
A avaliação de peso e IMC é muito importante nas crianças.
As causas para baixo peso ou peso aumentado (“não saudável”) podem ser genéticas, hormonais, comportamentais ou relativas aos hábitos de vida.
Para essa definição diagnóstica, a Dra. Lais irá investigar de forma detalhada sinais e sintomas presentes, histórico pessoal e familiar, uso de medicamentos, hábitos de
vida, de fazer exame físico completo. Exames de imagem, laboratoriais ou mesmo genéticos, podem ser necessários.
Em alguns casos em que o peso está elevado e “não saudável” pode estar indicado tratamento medicamentoso aprovado para a faixa etária pediátrica.
CRM GO 17.125 / RQE 12.104
As glândulas adrenais, também chamadas suprarrenais, apesar de pequenas no tamanho, produzem 3 tipos de hormônios de fundamental importância: aldosterona, cortisol e andrógenos.
Alterações no seu funcionamento podem levar a diversos sinais e sintomas na infância: surgimento de pelos pubianos e axilares, acne e odor axilar de forma precoce, hipertensão associada ou não a ganho de peso importante, quadros de hipoglicemia, e mesmo alteração da formação da genitália ao nascimento – não é possível definir se a genitália é masculina ou feminina.
A Hiperplasia Adrenal Congênita é uma das possíveis doenças das adrenais.
A forma clássica, pode manifestar-se já nas primeiras semanas de vida. Seu diagnóstico e tratamento são considerados URGÊNCIAS, o atraso pode levar a um quadro grave de desidratação e “perda de sal” podendo até mesmo evoluir para óbito.
Por isso, o rastreio de todos os bebês é feito já no teste do pezinho, na primeira semana de vida, e diante de qualquer alteração, o Endocrinologista Pediátrico deve ser consultado.
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Os ossos são órgãos metabolicamente ativos que são importantíssimos para o adequado funcionamento do nosso corpo.
Algumas alterações hormonais, nutricionais ou genéticas podem levar a um desequilíbrio da formação ou remodelamento ósseos, trazendo sintomas importantes para as crianças, como baixa estatura, deformidades ósseas, fraturas recorrentes.
Entre essas doenças estão o Raquitismo genético, raquitismo nutricional por deficiência de vitamina D, hipo ou hiperparatireoidismo, e osteogênese imperfeita.
O endocrinologista pediátrico é o especialista em diagnosticar e tratar essas condições.
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Crianças também podem apresentar elevação de colesterol, que são substâncias compostas por lipídeos (gorduras) que circulam em nosso corpo.
Alteração dessas substâncias é chamada Dislipidemia.
A presença de dislipidemia implica em maior risco de doenças cardiovasculares precoces.
É recomendado que todas as crianças por volta dos 9 anos façam o exame laboratorial que mostra essas possíveis alterações.
Tratamento com modificações específicas na alimentação, ou até mesmo medicamentos podem estar indicados.
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Existem algumas formas de Diabetes que podem estar presentes na infância.
O Diabetes tipo 1 é a forma mais frequente e pode inclusive acometer crianças bem pequenas de 1 ou 2 anos de idade.
Diabetes Monogênico (MODY), Diabetes tipo 2 são outras formas da doença menos frequentes nas crianças e adolescentes, mas que também podem acontecer.
No caso do Diabetes tipo 1, o tratamento com insulinas e monitorização dos níveis de glicose são fundamentais.
Após o diagnóstico, a aplicação de insulina deve ser iniciada sem demora e é uma urgência, caso contrário a criança pode desenvolver Cetoacidose Diabética – quadro grave que inclusive pode levar ao óbito.
A Dra. irá explicar quais formas de aplicação e monitorização glicêmica existentes hoje – incluindo bomba de insulina, sensores de monitorização de glicose (que medem os níveis de glicose sem o furinho no dedo) e traçará junto com a família uma estratégia de tratamento personalizada para cada paciente.
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A tireoide é uma glândula que todos temos na região do pescoço.
Ela produz hormônios de grande importância durante toda a vida, especialmente na infância.
Nas crianças, a insuficiência (hipotireoidismo) ou o excesso de produção (hipertireoidismo) desses hormônios devem ser diagnosticados e tratados prontamente, evitando principalmente alterações de crescimento e aprendizado.
Um alerta ainda maior deve ser feito para os casos de alteração tireoidiana em recém nascidos e crianças até 3 anos de idade.
A avaliação das crianças nas quais existe essa suspeita – seja por alteração no teste do pezinho, ou qualquer alteração clínica – deve ser feita de forma rápida e o Endocrinologista Pediátrico deve ser consultado o quanto antes.
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A Puberdade é a fase em que ocorrem as mudanças físicas no corpo da criança em direção ao corpo de adulto.
É um processo fisiológico e natural, e também delicado do ponto de vista psicológico e social, por isso costuma gerar muitas dúvidas nos pais.
Durante a puberdade, nas meninas, acontece o desenvolvimento das mamas e o amadurecimento do útero que levará a primeira menstruação, nos meninos ocorre o aumento gradual do volume testicular e da genitália.
Ocorre ainda a aceleração de crescimento, seguida por fechamento das epífises ósseas e parada do crescimento.
A puberdade pode acontecer de forma alterada e exigir tratamento – pode ser antecipada, precoce, rapidamente progressiva, ou ainda atrasada (de forma constitucional ou patológica).
A avaliação é realizada de forma clínica e complementada com exames laboratoriais e de imagem.
Quando indicado a Dra. prescreverá o tratamento adequado seja para bloqueio de puberdade seja para indução hormonal do desenvolvimento.
Alguns tipos de medicamento para bloqueio estão inclusive disponíveis pela Central de Medicamentos de Alto Custo do SUS,
e poderão ser solicitados caso o paciente se enquadre nos critérios do PCDT.
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O crescimento é um processo fisiológico complexo e que envolve a interação de multiplos fatores: genéticos, hormonais, ambientais, psicológicos….
A análise do ganho de comprimento/altura desde o ambiente intra uterino até o final da adolescência é feita pelo Endocrinologista Pediatra.
Para isso a primeira consulta é bastante detalhada – buscando-se informações desde o período gestacional, incluindo histórico familiar, padrão de estatura na família, doenças recorrentes na família, além de entender como são os hábitos de vida e rotina da criança. O exame físico é fundamental e realizado de forma bastante completa.
Exames de imagem, laboratoriais e até mesmo testes genéticos, quando indicados, complementam essa avaliação.
Quando há indicação é prescrito tratamento adequado para cada criança, sendo hoje o principal medicamento disponível o Hormônio de Crescimento Recombinante (GH, Somatropina).
A Somatropina faz parte dos medicamentos disponibilizados pela Central de Medicamentos de Alto Custo do SUS, sendo possível solicitá-la caso o paciente se enquadre nos critérios diagnósticos preconizados pelo PCDT.
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